Deixa Eu Desenhar o Seu Rosto?
Marcelo gostava de Vanessa havia bastante tempo, mas lhe faltava coragem para se aproximar da moça e confessar os seus sentimentos por ela. Como Marcelo era muito criativo imaginou logo uma solução para seu problema: procurou Vanessa e disse: Vanessa, acabei um curso de desenho por correspondência e gostaria de desenhar o seu rosto...
-E esses cursos são bons mesmo? é possível aprender alguma coisa? -perguntou a moça, um tanto curiosa.
-Quer ver? Posso desenhar o seu rosto?-perguntou Marcelo, animando-se.
- Lógico que sim! - foi a respota de Vanessa, que sorria de orelha a orelha. Marcelo posicionou-se diante de Vanessa, mas bem afastado dela. Usando uma prancheta, um lápis e uma folha de papel, ficou ali, fazendo uma série de rabiscos. Depois de uns quarenta minutos, ele terminou o trabalho e disse:
- Vou dobrar esta folha e guardá-la aqui, embaixo do seu travisseiro, Você só poderá olhar o meu desenho na hora em que eu for embora. Antes, não!
E foi assim que aconteceu.
Os dois conversaram e, meia hora depois, Marcelo foi embora, trêmulo e emocionado. Tão logo Marcelo saiu, Vanessa correu para pegar a folha. Quando a desdobrou, teve uma surpresa: na folha estava escrito apenas, Vanessa, eu te amo muito! Naquele dia ainda, à noite
a campainha da casa de Marcelo tocou: era Vanessa, trazendo uma folha de papel, dobrada. Ela sorriu, entregou a folha ao rapaz e disse:
- Só abra quando eu tiver ido embora!
Marcelo gelou, pois pensou que ela estava lhe devolvendo a sua declaração de amor. Tenso demais, o rapaz abriu o papel e leu: Eu também te amo, Marcelo...
Marcelo gostava de Vanessa havia bastante tempo, mas lhe faltava coragem para se aproximar da moça e confessar os seus sentimentos por ela. Como Marcelo era muito criativo imaginou logo uma solução para seu problema: procurou Vanessa e disse: Vanessa, acabei um curso de desenho por correspondência e gostaria de desenhar o seu rosto...
-E esses cursos são bons mesmo? é possível aprender alguma coisa? -perguntou a moça, um tanto curiosa.
-Quer ver? Posso desenhar o seu rosto?-perguntou Marcelo, animando-se.
- Lógico que sim! - foi a respota de Vanessa, que sorria de orelha a orelha. Marcelo posicionou-se diante de Vanessa, mas bem afastado dela. Usando uma prancheta, um lápis e uma folha de papel, ficou ali, fazendo uma série de rabiscos. Depois de uns quarenta minutos, ele terminou o trabalho e disse:
- Vou dobrar esta folha e guardá-la aqui, embaixo do seu travisseiro, Você só poderá olhar o meu desenho na hora em que eu for embora. Antes, não!
E foi assim que aconteceu.
Os dois conversaram e, meia hora depois, Marcelo foi embora, trêmulo e emocionado. Tão logo Marcelo saiu, Vanessa correu para pegar a folha. Quando a desdobrou, teve uma surpresa: na folha estava escrito apenas, Vanessa, eu te amo muito! Naquele dia ainda, à noite
a campainha da casa de Marcelo tocou: era Vanessa, trazendo uma folha de papel, dobrada. Ela sorriu, entregou a folha ao rapaz e disse:
- Só abra quando eu tiver ido embora!
Marcelo gelou, pois pensou que ela estava lhe devolvendo a sua declaração de amor. Tenso demais, o rapaz abriu o papel e leu: Eu também te amo, Marcelo...
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